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Negócio escalável: o que é, exemplos e estratégias infalíveis para a escalabilidade

Um negócio escalável é aquele que cresce de maneira exponencial, sem precisar de recursos na mesma proporção. Em outras palavras, é um negócio que cresce, gastando o mínimo de recursos possível, incluindo tempo e dinheiro.

Muito comum no mundo das startups e big techs, a escalabilidade ganhou popularidade ao unir crescimento e eficiência operacional, ajudando a criar negócios extremamente rentáveis. Mas afinal, o que faz uma empresa escalar? 

Essa é a pergunta que vale 1 milhão de dólares, mas uma questão melhor ainda é essa: o que faz com que um negócio não escale? 

Um levantamento da Startup Genome Report descobriu que 90% das startups não falham pela concorrência acirrada ou produtos que não funcionam. A maior parte das empresas fecham porque crescem antes de estarem prontas para isso, gastando mais do que deveriam.

Por outro lado, se feito corretamente, escalar é a melhor coisa que pode acontecer com uma empresa, já que segundo o mesmo relatório da Genome, negócios que escalam da maneira certa crescem 20 vezes mais rápido que a concorrência.

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O que é um negócio escalável?

Um negócio escalável é aquele que cresce de maneira exponencial, sem precisar de recursos na mesma proporção. Em outras palavras, é um negócio que cresce, gastando o mínimo de recursos possível, incluindo tempo e dinheiro.

Por gastar menos do que investe, uma empresa que se torna escalável tende a ter uma boa margem de lucro e rentabilidade, já que a tendência é aumentar as vendas e por consequência, a receita.

A escalabilidade é desejada por muitos empreendimentos, mas para alcançá-la é necessário ter um modelo de negócios replicável, com processos internos e processos logísticos bem definidos.

12 dicas infalíveis para escalar o seu negócio com estratégia

Para escalar, uma empresa precisa ter no mínimo, um planejamento estratégico adequado. Continue a leitura e descubra como escalar sua operação.

Desenvolva uma estratégia data driven

Antes de partir para a execução, é importante investir tempo e energia no desenvolvimento de uma estratégia, idealmente, baseando-se em dados. 

Mesmo que o “feeling” ou intuição façam parte do processo decisório, quanto mais data driven uma empresa consegue ser, mais assertiva ela é, poupando esforços e focando em projetos que são mais promissores. 

Fazer uma gestão de negócios a partir do desempenho da empresa, a partir de números e dados concretos é uma das melhores abordagens para começar a pensar em escalar.

Adapte o negócio

Para escalar, é preciso adaptar o modelo de negócios de modo que o conceito de escalabilidade impacte diretamente os processos e a operação.

Portanto, é fundamental tornar os processos fáceis de serem aprendidos, valiosos para o público-alvo e principalmente, replicáveis, a chave para empresas que desejam escalar. Nesse sentido, a automação de processos está no centro da escalabilidade e deve ser vista como uma prioridade. Outro ponto que deve ser adaptado é o equilíbrio entre oferta e demanda para o produto ou serviço. 

Encontre gargalos e faça otimizações

É comum que muitas operações sofram com gargalos – falhas que geram ineficiências e perda de produtividade. Uma vez que esses gargalos são encontrados é preciso encontrar maneiras de mitigar seus impactos, facilitando o crescimento.

Outro fator chave para a escalabilidade é se perguntar se a operação suporta o crescimento. Assim que os gargalos são eliminados e a empresa começa a expandir, é essencial ser capaz de gerenciar a demanda, caso contrário, a equipe ficará sobrecarregada e os clientes insatisfeitos.

Para evitar esse problema, um artigo da Endeavor propõe um exercício simples, mas poderoso, uma pergunta que pode ajudar a entender se é o momento para escalar: se o negócio crescer 10 vezes da noite para o dia, quais seriam os seus gargalos para acompanhar esse crescimento?

É importante fazer essa pergunta para diferentes departamentos, pois se a área comercial comportar, mas o setor de customer success não, o plano de crescimento pode estar comprometido.

Exercite o lifelong learning

A escalabilidade reside não apenas na habilidade de realizar uma boa gestão empresarial, mas também na capacidade de entender as necessidades dos clientes. Afinal, o equilíbrio entre oferta e demanda nada mais é do que a habilidade de encontrar um produto que o público deseja, e depois, tornar sua logística de distribuição automatizada.

Para isso, é preciso se atualizar constantemente, através de pesquisas e tendências do mercado. Essa busca constante por conhecimento é conhecida como lifelong learning, conceito que descreve a constante sede por novos aprendizados, ao longo de toda a vida. 

Além de ajudar a acompanhar a concorrência, o lifelong learning impulsiona a inovação, um dos pilares para ser uma empresa mais competitiva.

Crie processos que funcionam

O que funciona para determinada empresa nem sempre vai funcionar para a sua. Para desenvolver processos otimizados e que aumentem a eficiência operacional é essencial entender os desafios e necessidades da sua própria operação, compreender profundamente a causa raíz dos gargalos e trabalhar para mitigá-las.

Portanto, criar processos que funcionam para a sua realidade é uma oportunidade de desenvolver uma abordagem competitiva única, pois permitirá que seu negócio crie um sistema próprio de trabalho.

O que funciona nem sempre é complexo, quanto mais simples, melhor. Além de ajudar a criar padrões de execução, será mais fácil criar processos de fácil compreensão, um dos fundamentos da escalabilidade.

Foque na experiência do cliente

Não existe escalabilidade sem compradores, por isso, focar na experiência do cliente, adotando uma abordagem customer centric, é essencial para escalar um negócio.

Desenvolver um produto é vital para qualquer negócio, mas muitas empresas podem não colocar esforços suficientes para mostrar ao público o valor da solução, deixando boas oportunidades de crescimento passarem. 

Focar na experiência do cliente, educando e aumentando seu nível de consciência,  irá tornar o negócio mais reconhecido no mercado, além de impulsionar a fidelização e o marketing boca a boca. 

Considerando que a maior premissa da escalabilidade é fazer mais utilizando menos, investir na retenção de clientes é bem mais barato do que buscar novos. Um exemplo claro dessa dinâmica é que pesquisas indicam que, em média, 80% do faturamento de uma empresa vêm de 20% dos clientes.

Crie processos de venda assertivos

Se uma empresa faz tudo certo, mas não vende, dificilmente irá conseguir escalar. Por isso, a área comercial deve estar preparada para quebrar objeções e conquistar possíveis clientes,  comprometida a criar um processo com etapas bem definidas e pitch alinhado.

Quando equipe e funil de vendas estão alinhados, é possível alavancar os resultados e chegar mais perto da escalabilidade, já que a negociação se torna mais assertiva. 

Para isso, qualificar a equipe é essencial para escalar as vendas. Portanto, garanta que o time conheça profundamente a solução, às necessidades, dores e aspirações do público-alvo, além de possuírem uma mentalidade de aprendizagem contínua.

Invista em tecnologia

Não é preciso investir em todas as tecnologias, é preciso investir nas certas.Optar por ferramentas e sistemas que otimizam processos impulsiona o ganho de eficiência e consequentemente, diminui gastos.

Plataformas de automação, CRM, softwares de gestão e soluções armazenadas na nuvem, por exemplo, ajudam na segurança, a ganhar tempo, melhoram o processo decisório e geram insights valiosos para melhorias contínuas. Para escalar, ganhar velocidade e mitigar as chances de erro é fundamental e nesse sentido, a tecnologia pode ser um grande aliado quando o assunto é agilidade e eficiência operacional.

Além de impulsionar a gestão, implementar novas tecnologias ajuda a consolidar processos, maximizando a produtividade.

Defina KPIs

É quase impossível escalar sem definir e acompanhar indicadores de desempenho. Medir a produtividade, os custos e o nível de qualidade de serviço é mandatório para escalar de maneira sustentável. Escolher KPIs que façam sentido, analisá-los de maneira recorrente e buscar oportunidades de melhoria na prática irá ajudar a escalar com segurança, entendendo como o negócio está evoluindo como deveria. 

Criar uma estratégia de crescimento sem dados pode contribuir para decisões equivocadas, diminuir a performance, tornar a gestão de pessoas pouco efetiva e comprometer a saúde financeira da operação.

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Considere todos os riscos

Usar a tecnologia a seu favor, decidir através de dados e acompanhar as métricas, ajudará o negócio a escalar com mais eficiência e segurança, mas sempre existirá riscos. Por tanto, mesmo que o planejamento esteja completo, considere mudanças de rota e crie um plano flexível, que possa ser adaptado a diferentes situações. 

Caso aconteça alterações não significa que a estratégia falhou, pelo contrário. Considerar os riscos do crescimento, criando um plano resiliente e ajustável ajudará a lidar com um mercado que está em constante transformação, assim como os consumidores.

Escalar pode ser uma jornada com altos e baixos, e estar preparado para lidar com imprevistos, principalmente os negativos que dão longevidade a uma empresa.

Escale diferentes setores

O processo de escalar é multifacetado e abrangente, por isso, é possível testar o processo de crescimento e iterar a partir dos resultados. 

Escalar diferentes setores da empresa, considerando suas necessidades e desempenho desejado, pode ser uma ótima oportunidade para testar e validar uma estratégia de expansão.

A eficiência e otimização trazidas pela escalabilidade podem ajudar a criar metas quantificáveis e impulsionar o desempenho de qualquer área, ajudando  toda a operação. 

Faça benchmarking

Pesquisar cases de negócios que escalaram,  empresas que não conseguiram ou mesmo aquelas que fizeram ajustes e cresceram pode ser um ótimo ponto de partida para quem está pensando em escalar. 

O processo de benchmarking é um método bastante utilizado no mercado por empresas que desejam aprender com os acertos (e erros!) de outras companhias, sejam do mesmo setor ou de um mercado diferente. Embora muitos negócios tenham dúvidas sobre o benchmarking, nada mais é do que uma oportunidade de aprendizado. 

Uma premissa importante para qualquer operação, e principalmente para iniciativas como a escalabilidade, é aprender com os erros do passado, para cometer novos erros, criando uma inteligência de mercado única e rica para o negócio.

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O que torna um negócio escalável?

Para que uma empresa seja escalável é preciso ter um modelo de negócios replicável, com processos simples e que gerem valor. Por esses motivos, nem toda empresa é escalável, mas com algumas mudanças estratégicas é mais que possível crescer de maneira exponencial, sem aumentar os custos..

Nos últimos anos, a escalabilidade ficou bastante associada às startups do Vale do Silício e à indústria de tecnologia, no entanto, o conceito se aplica a setores como manufatura, finanças, logística e supply chain. Para que isso aconteça, é preciso criar processos e utilizar ferramentas capazes de adaptar a demanda, sem aumentar os custos.

Com a implantação de sistemas, tecnologias e métodos eficientes é possível maximizar a quantidade e qualidade do nível de serviço, poupando recursos.

A produtividade está no centro de uma operação escalável, que com a transformação digital e tecnologias emergentes, tem se tornado cada vez mais otimizada, impulsionando a geração de valor e reduzindo o esforço.

Em resumo, a escalabilidade ocorre quando uma empresa consegue ser mais lean, alcançando novos mercados e ganhando mais vantagem competitiva.

Qual a relação entre escalabilidade e tecnologia?

As empresas de tecnologia têm mais facilidade de escalar. Isso acontece porque, em geral, possuem porque possuem baixíssima necessidade de armazenamento, inventário ou infraestrutura para funcionarem, ou seja, a carga operacional é mínima.

Por isso, a relação entre escalabilidade e tecnologia ganhou força, pois muitas empresas de tecnologia escalaram de maneira ágil e rapidamente, ganhando fama por seu crescimento exponencial e fortalecendo ainda mais o vínculo entre capacidade tecnológica e escala.

No entanto, muitas empresas que não estão no setor tech conseguem escalar atualmente, fazendo uso de ferramentas e softwares que permitem que um produto ou serviço esteja disponível de maneira digital, aumentando a base de clientes e aumentando a receita.

Embora a capacidade de escala seja diferente, a tecnologia diminui os espaços. Com os recursos tecnológicos disponíveis para mais setores, é possível desenvolver estratégias que facilitem a escala mesmo em mercados mais tradicionais, ampliando o significado da relação entre tecnologia e escalabilidade.

O que é escalar as vendas?

Escalar as vendas significa aumentar o volume de vendas sem impactar nos custos envolvidos, nem na complexidade operacional. Isso ocorre quando a empresa consegue aproveitar as oportunidades do mercado, otimizando recursos, processos e estratégias de vendas altamente eficazes:

Funil de vendas: proporcionar uma jornada de compra coesa e com o mínimo de atrito é essencial. Para isso, criar e otimizar o funil de vendas irá garantir que o cliente tenha uma boa experiência do começo ao fim do funil de vendas.

Tecnologia e automação: Sistemas de CRM (Customer Relationship Management), além de  ferramentas de automação de marketing e vendas ajudam não apenas a acompanhar os leads, mas entender suas necessidades e personalizar comunicações.

Análise de dados: analisar dados e métricas é essencial para identificar tendências, ajustar estratégias e tomar decisões mais assertivas.

Otimização e eficiência operacional: para atender a demanda, é preciso fazer um bom mapeamento de processos, com foco em eliminar ineficiências e maximizar o desempenho da equipe.

Principais modelos de escalabilidade

A seguir, explicamos os modelos de escalabilidade horizontal (out) e vertical (up), com exemplos de empresas brasileiras:

Escalabilidade horizontal (out)

A escalabilidade horizontal, também conhecida como “scaling out”, busca escalar diversificando, alcançando novos mercados ou segmentos de cliente, adicionando novos produtos ou serviços.

O Nubank é um ótimo exemplo de escalabilidade horizontal. O banco digital começou ofertando um cartão de crédito sem anuidade, depois, adicionou outros produtos financeiros, incluindo empréstimos pessoais, conta digital, investimentos, entre outros. 

Em outras palavras, nesse modelo, o objetivo é dominar o segmento de maneira abrangente, conquistando diversos clientes, sem alterar o modelo de negócios principal. 

Escalabilidade vertical (up)

A escalabilidade vertical, também conhecida como “scaling up”, busca escalar aprimorando produtos ou serviços existentes, focando em um nicho de mercado.

A empresa 99 começou como um app de táxi e expandiu o portfólio de produtos dentro do segmento de mobilidade urbana, adicionando serviços de carros particulares, compartilhados e motocicletas. Ao invés de alcançar outros mercados, a escalabilidade vertical aprimora e expande a atuação. 

Nesse caso, o foco é oferecer soluções mais completas e integradas, crescendo dentro de um segmento específico.

Leia também: 5 estratégias de crescimento que funcionam para transportadoras

Escalabilidade: exemplos de negócios

Embora o conceito de escalabilidade empresarial seja o mesmo para todos os setores, muitas empresas utilizam diferentes estratégias de crescimento para expandir de maneira sustentável. Confira:

Loggi

A Loggi é uma plataforma de logística e entrega que utiliza algoritmos inteligentes e roteirização para melhorar a eficiência das entregas, atendendo B2B e B2C. Ao diversificar sua oferta, passou a incluir diferentes entregas, como documentos, mercadorias e alimentos, além de firmar parcerias estratégicas com empresas de diferentes setores para ampliar seu volume de entregas.

Netflix

A Netflix começou como um serviço de aluguel de DVDs por correio e escalou horizontalmente ao se transformar em uma plataforma de streaming de vídeo sob demanda, expandindo seu catálogo mundialmente.

Airbnb

O Airbnb deixou de ser uma plataforma de aluguel para espaços residenciais e escalou horizontalmente ao expandir para diferentes tipos de acomodações (casas, apartamentos, quartos, experiências) e serviços relacionados ao turismo.

Principais desafios de escalar uma empresa

Para escalar, uma empresa precisa ter uma gestão alinhada, o que inclui processos, infraestrutura e cultura funcionais. Quando essas condições divergem, criando um ambiente empresarial repleto de riscos e disfunções, os desafios aumentam consideravelmente. A seguir, destacamos alguns dos principais desafios na hora de escalar uma operação. Confira:

Liderança desalinhada

A gestão de pessoas e a liderança são essenciais para qualquer negócio se desenvolver. À medida que uma empresa cresce, pode se tornar um desafio manter a liderança alinhada, mantendo a produtividade e os funcionários engajados. Investir tempo na criação de uma cultura organizacional forte, além de estratégias de retenção de talentos deve ser uma das prioridades para ter sucesso.

Pouca infraestrutura tecnológica

Uma empresa não precisa adotar toda nova tecnologia ou ferramenta de gestão que aparece em prol do crescimento, mas deixar de criar uma infraestrutura tecnológica básica, sem manter sistemas atualizados e negligenciar o aprimoramento de processos operacionais pode prejudicar e muito um plano de escalabilidade. Um dos pilares de um negócio escalável é a tecnologia, que permite automatizar e replicar processos facilmente.

Falta de planejamento estratégico

Querer escalar sem um bom planejamento estratégico é quase impossível. Ter uma visão abrangente do mercado, definir metas e objetivos, além de alinhar recursos é fundamental para um crescimento sustentável. Deixar de implementar uma estratégia de escalabilidade clara pode levar a decisões equivocadas, desperdiçar recursos e comprometer a execução.

Cultura e processos inflexíveis

Um dos pilares do processo de escalabilidade é uma cultura organizacional coesa e processos flexíveis. Cultivar uma cultura que resiste a mudanças pode levar a pouca inovação e falta de competitividade. Mesmo setores menos digitais, podem exercitar uma visão menos tradicional do mercado, entendendo as novas demandas do consumidor e criando processos que facilitem a geração de novas ideias.

Como escalar uma empresa de logística e supply chain?

Quando o assunto é escalabilidade, é comum startups e empresas de tecnologia dominarem o assunto, mas escalar é um conceito exclusivo desses setores. Escalar é a capacidade que uma empresa tem de crescer, ampliando de maneira desproporcional em relação aos custos ou recursos.

Portanto, qualquer empresa, incluindo as que estão no setor de logística e supply chain também podem escalar. Para ilustrar como uma transportadora pode crescer, criamos um exemplo fictício de como uma empresa de transporte poderia escalar. Confira:

Exemplo de escalabilidade empresarial

Imagine uma empresa fictícia chamada “Rapylog Express”, que atua no setor de logística e supply chain. A empresa oferece serviços de transporte de carga terrestre para empresas locais, utilizando uma frota própria de caminhões.

Ao identificar uma demanda crescente por serviços de logística integrada, incluindo armazenagem, distribuição e soluções de gestão de supply chain completas, a empresa  diversificar seus serviços para atender a essa demanda, sem aumentar drasticamente os custos operacionais desenvolvendo um modelo de negócios replicável.

Para isso, utiliza sistemas de gestão de armazém (WMS) e sistemas de gestão de transporte (TMS) para otimizar operações e reduzir custos. Além disso, adota algoritmos de roteirização e planejamento de transporte e rotas inteligentes.

Optando pela escalabilidade horizontal (out), começa a oferecer serviços de transporte aéreo e marítimo, expandindo sua oferta para atender a diferentes necessidades logísticas.

Para impulsionar a otimização e a eficiência operacional, a Rapylog Express realiza um mapeamento detalhado de todos os processos logísticos, identificando e eliminando ineficiências para melhorar o desempenho da equipe.

Em paralelo, decide melhorar a experiência do cliente oferecendo atendimento personalizado, oferecendo soluções de logística para atender às necessidades específicas de cada cliente.

Com todas essas frentes funcionando, analisa os dados acompanhando KPIs claros, que medem a eficiência operacional, a satisfação do cliente e o desempenho financeiro, identificando  oportunidades de melhoria constantemente.

Com essas estratégias, a Rapylog Express consegue escalar seu negócio de forma sustentável, atendendo a uma demanda crescente por serviços de logística e supply chain de maneira eficiente e rentável. 

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  • Amanda Moura é formada em Ciências Sociais e do Consumo pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e se dedica a estudar comportamento, consumo e tendências.

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Tags: Estratégia

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