Fusão Sequoia/Move3 é um indício do que está por vir, avalia João Cristofolini, cofounder da Imlog

Com a fusão entre Sequoia e Move3, a companhia se tornou a segunda maior empresa de entrega de pacotes do país, atrás apenas dos Correios.
Em busca do equilíbrio operacional: entenda a reestruturação da Sequoia

Recentemente, foi anunciada a fusão entre Sequoia e Move3, movimento que deu origem à segunda maior companhia de entrega de pacotes no país, atrás apenas dos Correios, com cerca de 1 mil unidades operacionais e uma cobertura de 5.030 cidades.

Apesar da fusão, as empresas continuarão com estratégias comerciais próprias e a Sequoia se juntará às outras 10 marcas do Grupo Move3, entre elas Flash Courrier, Moove+ e Rodoê.

Em um primeiro momento, as companhias calculam um rendimento de R$ 90 milhões em economias, com uma receita líquida de mais de R$ 2,4 bilhões. Além da rentabilidade, há uma projeção significativa de redução de custos. Com a devolução de centros no primeiro ano de operação, estima-se uma redução de aproximadamente R$ 24 milhões.

Embora o valor da transação não tenha sido divulgado, faz parte do orçamento de R$ 50 milhões da Move3 para fusões e aquisições em 2023. A transação foi realizada por meio de uma troca de ações e em breve deve passar pela aprovação do Cade.

Em uma matéria exclusiva do Startups, João Cristofolini, ex-CEO da Pegaki e fundador da Imlog, avaliou como a fusão Sequoia/Move3 impacta o cenário das logtechs, tornando-se um belo exemplo de como o mercado está cada vez mais interessado em unir eficiência operacional com tecnologia.

Confira a matéria completa aqui

  • Amanda Moura

    Amanda Moura é formada em Ciências Sociais e do Consumo pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e se dedica a estudar comportamento, consumo e tendências.

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