Na última sexta-feira (11/08), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). De acordo com o governo federal, a nova versão olhará para questões ambientais e relacionadas à transição ecológica.
O novo PAC prevê R$ 60 bilhões em investimentos federais ao longo dos próximos quatro anos, totalizando R$ 240 bilhões durante o terceiro mandato de Lula. Embora o volume de investimento seja menor que as edições anteriores, há maior possibilidade de participação da iniciativa privada através de parcerias.
Segundo o governo, o programa contempla a retomada de obras paradas e estímulo às que já estão em andamento, como também novos projetos – olhando para a transição ecológica.
Os projetos serão divididos em nove grandes áreas, cada uma com suas devidas segmentações. Confira:
Demais macro segmentações:
Além do Orçamento da União, o Novo PAC contará com recursos das estatais, financiamento dos bancos públicos e do setor privado, por meio de concessões e parcerias público-privadas (PPPs). Há uma expectativa de que o volume total de investimentos chegue a R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão de 2023 a 2026 e R$ 0,3 trilhão após 2026.
Confira a distribuição prevista de recursos para todo o programa:
As quantias acima não incluem uma cifra de até R$ 80 bilhões prevista pelo Ministério dos Transportes em renegociações de contratos, em processo que aguarda o aval do Tribunal de Contas da União (TCU) para ser homologado.
A logística é uma das áreas que será impactada pelo novo PAC. Embora os projetos ainda estejam sendo fechados, entre os principais, já podemos citar:
De acordo com o governo federal, o novo Programa de Aceleração do Crescimento contemplará pelo menos uma grande obra em cada estado brasileiro.
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