Os 15 maiores e-commerces do Brasil podem ser nomes conhecidos, mas algumas colocações não deixam de surpreender.
Mesmo que o tráfego do e-commerce brasileiro tenha registrado o segundo menor desempenho do ano em setembro de 2023 – 2,39 bilhões de acessos únicos contra 2,36 bilhões em fevereiro -, a expectativa é que as compras durante a Black Friday e Natal melhorem os resultados.
De acordo com o Relatório Setores do E-commerce feito em setembro desse ano, as 15 maiores lojas virtuais do Brasil (em número de acessos), são:
Analisando o market share relativo aos 10 primeiros sites, o ranking com os 10 maiores e-commerces do Brasil fica assim:
Utilizando a métrica Share of Search, que identifica a parcela de busca de uma marca dentro da categoria de consumo em que ela atua, o relatório da Conversion analisou os principais setores do e-commerce brasileiro, e descobriu que muitos deles são dominados por um ou dois players.
Os 82% do mercado de Importados, por exemplo, está dividido entre Amazon (48%) e Shein (34%) e o de Pet, que tem 70% do share, fica entre Petz (38%) e Cobasi (32%).
As marcas com maior lembrança de marca seguindo a metodologia share of search, são:
Com o avanço do digital, os e-commerces transformaram-se em uma potência.
Segundo dados atualizados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), o e-commerce brasileiro está crescendo exponencialmente desde 2015 e faturou em 2022, cerca de R$169,59 bilhões.
Mas afinal, você sabe como um e-commerce funciona na prática?
Todo negócio que utiliza a internet para vender é considerado uma empresa virtual, seja vendendo produtos ou serviços.
Em contrapartida, assim como toda loja física, ela precisa de um plano de negócios consistente, encontrar bons fornecedores, investir em um bom atendimento ao cliente e principalmente, ter um site intuitivo, rápido e com o menor atrito possível.
Nesse sentido, a plataforma escolhida é uma das peças centrais para ter uma loja virtual, afinal, esse tipo de negócio funciona como uma loja física, porém no ambiente virtual.
Por sua praticidade, as lojas virtuais ganharam a confiança e a atenção do público. Isso fez com que a modalidade passasse a atender diferentes segmentos e públicos.
Desse modo, o modelo de negócio passou a ser pensado para atender diferentes necessidades, o que fez surgir uma série de modalidades de e-commerce.
Os 5 principais tipos de e-commerce, são:
Embora apresente diversidade de públicos e modelos de negócio, o ambiente virtual está cada vez mais competitivo e para ganhar a preferência dos consumidores é preciso focar cada vez mais na personalização.
Segundo o Stackla Reports, 70% dos consumidores dizem ser fundamental que uma marca ofereça uma experiência de compra personalizada para que eles realizem uma compra.
A personalização pode ser alcançada através de alguns elementos, entre eles, tom de voz da marca e tipo de abordagem para apresentar produtos e serviços, mas sobretudo, pela capacidade de conhecer o cliente.
A seguir, te explicamos como o comportamento do consumidor pode ajudar o seu negócio não apenas a vender mais, como também, passar a fidelizar. Afinal, a personalização só acontece quando o negócio entende profundamente as necessidades e desejos dos clientes.
O comportamento do consumidor são sinais e ações que o cliente deixa ao longo de sua jornada de compra.
Esses “rastros” podem indicar como ele interagiu em cada etapa, fornecendo insights valiosos que se bem analisados, podem se tornar estratégias e aumentar a conversão.
Fazendo uma boa análise, é possível mapear suas principais preferências, além de entender se houve fatores negativos que evitaram a compra. Nesse sentido, taxa de abandono de carrinho, de retenção e ainda meio para conversão em lead são sinais que podem ser essenciais para melhorar as vendas de um e-commerce.
O comportamento de compra está diretamente ligado a tendências, que nada mais são do que pistas que indicam preferências futuras – que podem ser tanto passageiras quanto mais duradouras.
de como será o futuro e indica comportamentos que podem se manter por um período maior de tempo
Uma pesquisa inédita da Opinion Box em parceria com a Octadesk, descobriu que os três principais motivos que levam a compra online são preço, praticidade e promoções e devem ser levados em consideração pelo e-commerces em 2024.
Destacamos abaixo alguns dados da pesquisa realizada com 2.088 consumidores:
Um estudo feito pela empresa FIS, avaliou a participação do E-Commerce no ano passado em 41 países e projetou que o e-commerce brasileiro deve crescer em média 56% até o ano de 2024.
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