Empenhada no objetivo de eliminar a emissão de CO² da Unilever, a Kibon começou a investir em mudanças nas suas operações logísticas, com base na logística verde, iniciando a substituição progressiva da sua frota de caminhões para veículos de energia limpa.
A ideia é que, em 2026, todos os Centros de Distribuição da marca no país tenham veículos elétricos em suas frotas com autonomia de até 250 km com carga total, além de unidades para carregamento.
O primeiro CD a receber as novas versões é o de Taboão da Serra, que passa a ter 5 veículos de energia 100% limpa na frota. Outros 15 devem ser incorporados nas frotas de CDs do país até o fim do ano.
Com a implementação de veículos elétricos em sua frota nos próximos três anos, a Kibon prevê a redução de cerca de 30% de suas emissões de CO².
Zerar a pegada de carbono
A Unilever tem trabalhado com o objetivo de reduzir 40% de sua emissão de CO² até 2030 e de zerar, até 2039, a pegada de carbono dos produtos, desde a aquisição das matérias-primas até o ponto de venda.
“Em nossa logística, 98% das emissões de CO² vêm do transporte, por isso, intensificamos a presença de veículos elétricos em substituição aos a combustão. A ampliação gradual de veículos elétricos é parte de um ecossistema de ações sustentáveis”, explica Luiz Henrique Dente, Líder de Sorvetes da Unilever Brasil.
Para se ter uma ideia, a implementação de 20 veículos elétricos já equivale à preservação de 12.725 árvores. “É mais um avanço no sentido da descarbonização, que faz parte da nossa agenda ESG”, afirma Suelma Rosa, Head de Reputação e Assuntos Corporativos para América Latina e Brasil da Unilever.
Inspiração compartilhada
Para identificar os novos veículos, a Kibon criou um design inspirado no desenho feito pelo filho de uma de suas colaboradoras.
Maria Goes, que atua como coordenadora de Customer Experience da marca, participou do desafio interno da área de supply chain para criar a arte, trazendo elementos importantes de descarbonização. Ela e seu filho Bernardo, de 8 anos, tiveram o trabalho escolhido.
“Temos o hábito de desenharmos juntos e o Bernardo, desde cedo, absorveu a importância de preservação do meio ambiente, expressando no papel suas ideias de um mundo melhor. Acredito que o desenho foi premiado porque traduz sustentabilidade na visão de duas gerações: a minha, que viu a necessidade de revermos condutas e comportamentos, e a dele, que terá a oportunidade de aperfeiçoar jornadas positivas já iniciadas”, contou Maria.
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