Outro tema relevante, segundo ele, foram os pudos, tanto para retirada quanto para entrega de encomendas, e como eles podem agregar valor à logística brasileira.
Pudo significa “pick up drop off” e são pontos de coleta e entrega de mercadorias, geralmente localizados em locais estratégicos, como estações de metrô, lojas de conveniência e postos de gasolina.
Embora ainda não tenha colocado em prática os conhecimentos adquiridos, Carvalho diz que conseguiu organizar e documentar suas ideias. “Recebi feedback positivo de executivos da Sequoia em relação a duas sugestões que compartilhei com eles após o curso. Estou planejando implementar essas ideias em um prazo de um a dois meses”, ressalta.
Networking
Durante o evento, Carvalho interagiu com os outros participantes e está em contato com três deles, explorando possibilidades de parcerias de negócios.
Para ele, as ideias que surgem durante o curso, não apenas dos instrutores, mas também dos outros participantes, podem ser adaptadas para a realidade da própria empresa, inspirando novas iniciativas.
“Acredito que é mais importante aprender o que não fazer, pois isso pode evitar erros comuns e levar a decisões mais acertadas. Portanto, é fundamental prestar atenção nas conversas, erros e experiências compartilhadas pelos participantes da imersão para aprender com eles”, acrescenta.
Carvalho destaca o case da Amazon dos Estados Unidos, que foi apresentado durante o curso. A experiência trouxe insights de iniciativas que podem ser tropicalizadas e aplicadas no Brasil, com o poder de mudar o patamar de uma operação.
“É muito importante participar de eventos como esse, inclusive pelo networking, para saber o que está acontecendo em outros lugares. Se o mercado está na página 50 e você na página 20, é ruim para a carreira, por isso, é fundamental a atualização”, finaliza o gerente da Sequoia.
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